O auto de linha era de inspeção que atendia as residências (Via Permanente) do Distrito de Lavras da SR-2. A ABPF deveria reformá-lo para ser útil em algum complexo turístico.
A burocracia é grande e esse tipo de material quando esta em alguma cidade, fica apodrecendo e ninguém esta nem ai, mas quando alguém resolve tirar de lá para dar um fim digno vem comissão de moradores, vereadores e tudo mais com 1001 projetos de restauração e não se consegue tirar...
Olá Ricardo, é realmente uma pena. Quando estive lá e fotografei o auto obtive a informação que o mesmo seria de uma associação local que opera este pequeno trecho. Ou que estaria aos cuidados da mesma. Não consegui apurar mais nada. Só sei que tem uma locomotiva a vapor em condições de funcionamento e vários carros de passageiros com pintura azul da RFFSA encostados. Aparentemente estão sem uso. Lamentável. Gostaria de saber se esta associação existe e o nome dela. Ai quem sabe poderíamos fazer apelos pela preservação.
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I - História das Estradas de Ferro: Oeste de Minas (EFOM); Muzambinho; Minas e Rio; Sapucaí; Rede Sul Mineira (RSM); Trespontana; Machadense; Paracatu; Goiás; Rede Mineira de Viação (RMV); Bahia a Minas; Viação Férrea Centro Oeste (VFCO)
II - As Locomotivas
III - O Complexo Ferroviário de São João Del Rei
IV - A Navegação Fluvial
V - A Eletrificação
VI - As Estações
VII - A Superintendência Regional de Belo Horizonte da RFFSA
Informações técnicas:
Capa dura com laminação fosca e verniz UV local, sobrecapa no papel couchê 170g com laminação fosca e miolo em papel couchê fosco 170g, utilizando tipologia Aldine 721 BT para o miolo e Swiss 911 UCm BT para capa. Tamanho A 4, 136 páginas e 320 fotos.
email: viagemtrilhosvfco@terra.com.br
O livro está na biblioteca do Congresso Americano em Washington
Este auto não faz parte do material rodante da ABPF, acredito que pertença a RFFSA.
ResponderExcluirsomente na regional de minas existem 2 desses em operação, são extremamente práticos para manutenção de via.
A ABPF deveria, então, tentar ficar com ele para utilizá-lo. Do contrário, continuará se deteriorando em Pouso Alegre.
ResponderExcluirRicardo
A burocracia é grande e esse tipo de material quando esta em alguma cidade, fica apodrecendo e ninguém esta nem ai, mas quando alguém resolve tirar de lá para dar um fim digno vem comissão de moradores, vereadores e tudo mais com 1001 projetos de restauração e não se consegue tirar...
ResponderExcluirAlô amigos da ABPF, da ANPF. Vamos resgatar o auto de linha e a locomotiva que estão em Pouso Alegre. Vamos utilizá-los em algum complexo turístico.
ResponderExcluirOlá Ricardo, é realmente uma pena. Quando estive lá e fotografei o auto obtive a informação que o mesmo seria de uma associação local que opera este pequeno trecho. Ou que estaria aos cuidados da mesma. Não consegui apurar mais nada. Só sei que tem uma locomotiva a vapor em condições de funcionamento e vários carros de passageiros com pintura azul da RFFSA encostados. Aparentemente estão sem uso. Lamentável. Gostaria de saber se esta associação existe e o nome dela. Ai quem sabe poderíamos fazer apelos pela preservação.
ResponderExcluirAndei me informando e pelo o que descobri o material todo esta com a prefeitura da cidade.
ResponderExcluirAcho esta nossa discussão saudável e o local propício.Quem sabe não surge alguma idéia?
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