quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Pátio de Três Corações - por volta de 1984
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Pátio de Bom Jardim de Minas
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Retirada de barreiras na linha de Angra dos Reis - fevereiro de 1985
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Locomotiva nº 1 em Teófilo Otoni - 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Ponte sobre o rio Preto em Santa Rita de Jacutinga - julho de 2010
Trecho de linha em bitola métrica construído pela EF Central do Brasil em 1918. A linha foi desativada em 1970. O rio Preto divide os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Estação de Paulo Freitas - 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Locomotiva a vapor nº 233 em Lavras
terça-feira, 16 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Máquinas Plasser desviadas em Ribeirão Vermelho
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Auto de linha de inspeção - 1984
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Ponte sobre o rio Bananal - julho de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Candeias (MG)
Texto de Rodrigo Cabredo, abril de 2004
A estação em Candeias é algo muito particular. A linha, apesar de antiga, tangencia o perímetro urbano da cidade num gracioso serpenteio, muito peculiar às ferrovias do oeste mineiro. Não há como, em qualquer parte da cidade, ficar sem ouvir os estrondosos apitos da locomotiva diesel que avança em qualquer horário do dia ou da noite num gostoso atrevimento. A cidade não se manifesta, a não ser pela paralisação de um par de ruas para a passagem das longas composições. A bem dizer da verdade, nem todos ficam inertes. Para os que gostam de trem como eu, qualquer apito ou ronco de motor diesel é suficiente para ativar o estado de alerta. E, lógico, largar tudo o que estamos fazendo para correr para a primeira janela, porta, fresta, o que quer que seja para poder contemplar aquela maravilha. E lá está ela ao longe. Esbravejando, bufando, sofrendo para atingir a cidade. Primeiro avista-se uma coluna de fumaça acinzentada – com a devida inclinação proporcionada pelo movimento – brotando de um extenso cafezal. Logo em seguida aparecem as máquinas, sempre em duplex ou triplex puxando gôndolas ou hoppers na maioria das vezes. Em algumas ocasiões pode-se ver algumas máquinas acopladas no meio ou no final da composição. Em questão de poucos minutos o trem vence o par de cruzamentos, diz um olá apressado para a estação e vai embora, com seus roncos diminuindo de intensidade até serem absorvidos pelas montanhas à frente. Em noites calmas é possível ouvir ao longe a melodia composta pela passagem das rodas nas junções dos trilhos. A estação assiste a tudo calada. Como uma velha aposentada que está em fase de contemplação de tudo. Com a modernidade ela perdeu a função. Os staffs há tempos a deixaram. Algumas propagandas completamente desbotadas daqueles antiqüíssimos remédios regionais, expostas em placas na plataforma, resistem ao tempo e retratam uma época. Como companhia, apenas os prédios de um velho armazém e da belíssima casa do chefe, abandonada do outro lado da linha, com uma visão magnífica dos trilhos e da cidade. Apesar de algumas mudanças para abrigar um posto de polícia, ela ainda tem o charme de uma estação ferroviária. Às vezes ela até recebe a parada de algum trem esperando cruzamento ou ordem para seguir. Também recebe visitas freqüentes de um intrépido automóvel de linha que pernoita em sua esplanada. Os passageiros ficaram em sua memória. Porém ainda resta o cheiro dos dormentes, o estalar dos trilhos e a sensação de ter chegado uns 50 anos atrasado!
Extraído do site www.estacoesferroviarias.com.br de Ralph Mennucci Giesbrecht
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Estação de Pouso Alegre - 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Visita do Presidente Getúlio Vargas à região de Lavras - 1931
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Locomotiva GM-G8 - início dos anos 1980
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Enchente de 1992 na Ponte do Funil
Ponte que atendeu por muitos anos a estrada de rodagem de terra ligando Lavras a Belo Horizonte. Nesse local, a linha da bitolinha passava na margem direita do rio Grande entre as estações de Pedra Negra e Álvaro Botelho. Desde 2002 essa ponte está submersa devido a construção da Usina do Funil.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Vista aérea do Pátio de Engenheiro Bhering
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
14º Encontro de Ferreomodelismo - agosto de 2010
O Encontro aconteceu no último dia 14 na Estação Cultura em São Carlos (SP). Foram vários expositores com um público aproximado de 6 mil pessoas. Fomos lá para conferir. Realizado pela Frateschi anualmente. Aos interessados, entrar no site www.frateschi.com.br