Posso estar enganado mas o que aparece na foto é um trem da bitolinha (ainda com a numeração de três dígitos) manobrando no pátio de Lavras (repare na disposição das casas e oficinas típicas do pátio de Lavras além da bitola mista de 76 cm e 1 metro). Estou separando várias fotos raras para a segunda edição do livro,enviarei para seu e-mail em breve. Abraço!
Máquinas da bitolinha da RMV chegaram a ser classificadas com numeração de três dígitos nos primórdios da companhia. Após outra renumeração das locomotivas, as máquinas da EFOM apresentavam a numeração de dois dígitos, enquanto os números de três dígitos da série 100 ficaram para as locomotivas 4-4-0 e outras. máquinas de menor calibre da métrica, como as máquinas-tanque (RMV 117 e outras.)
Sua participação é muito bem-vinda. Caso escolha a opção "Anônimo" peço deixar seu nome completo e sua cidade no texto do comentário para que possamos publicá-lo. Obrigado.
I - História das Estradas de Ferro: Oeste de Minas (EFOM); Muzambinho; Minas e Rio; Sapucaí; Rede Sul Mineira (RSM); Trespontana; Machadense; Paracatu; Goiás; Rede Mineira de Viação (RMV); Bahia a Minas; Viação Férrea Centro Oeste (VFCO)
II - As Locomotivas
III - O Complexo Ferroviário de São João Del Rei
IV - A Navegação Fluvial
V - A Eletrificação
VI - As Estações
VII - A Superintendência Regional de Belo Horizonte da RFFSA
Informações técnicas:
Capa dura com laminação fosca e verniz UV local, sobrecapa no papel couchê 170g com laminação fosca e miolo em papel couchê fosco 170g, utilizando tipologia Aldine 721 BT para o miolo e Swiss 911 UCm BT para capa. Tamanho A 4, 136 páginas e 320 fotos.
email: viagemtrilhosvfco@terra.com.br
O livro está na biblioteca do Congresso Americano em Washington
Posso estar enganado mas o que aparece na foto é um trem da bitolinha (ainda com a numeração de três dígitos) manobrando no pátio de Lavras (repare na disposição das casas e oficinas típicas do pátio de Lavras além da bitola mista de 76 cm e 1 metro).
ResponderExcluirEstou separando várias fotos raras para a segunda edição do livro,enviarei para seu e-mail em breve.
Abraço!
Thiago, eu nunca vi em Lavras ter 4 linhas nessa disposição em curva. Enfim!!!
ResponderExcluirThiago, de acordo com os amigos ferroviários, Antonio Pastori informa que o local é Divinópolis.
ResponderExcluirEsta foto me foi presenteada por um ex-maquinista da RMV, e segundo consta, era uma espécie de trem subúrbio em Divinópolis-MG.
ResponderExcluirMáquinas da bitolinha da RMV chegaram a ser classificadas com numeração de três dígitos nos primórdios da companhia. Após outra renumeração das locomotivas, as máquinas da EFOM apresentavam a numeração de dois dígitos, enquanto os números de três dígitos da série 100
ResponderExcluirficaram para as locomotivas 4-4-0 e outras. máquinas de menor calibre da métrica, como as máquinas-tanque (RMV 117 e outras.)